A cirurgia plástica, assim como qualquer outro tipo de cirurgia, pode apresentar riscos ao paciente. Por isso é tão importante buscar conhecimento a respeito do procedimento desejado e informações sobre o cirurgião plástico escolhido para realizá-lo.
Além disso, é fundamental que o paciente avalie todos os riscos presentes em uma cirurgia plástica, de modo que os mesmos possam ser minimizados. Logo, ele precisa ficar atento quanto aos protocolos de segurança hospitalar que garantem uma cirurgia segura e de qualidade.
A segurança do paciente é um assunto que vem sendo bastante discutido nos últimos anos. O principal objetivo desse movimento é fazer com que profissionais e instituições de saúde estabeleçam ações e protocolos em prol da manutenção da vida, promovendo a redução de riscos e o monitoramento dos seus indicadores.
Assim, a segurança do paciente abrange não só aspectos relacionados à estrutura e à segurança hospitalar, como também às potenciais falhas humanas que podem ocorrer em qualquer assistência à saúde.
No âmbito da cirurgia plástica, tudo começa no pré-operatório, no primeiro contato do paciente com o médico. É ali que o cirurgião plástico começa a levantar o histórico do paciente e descobrir quais são as expectativas dele sobre o procedimento. Com essas informações, o cirurgião começa a montar todo o planejamento cirúrgico para o caso, indicando exames e outras etapas para que tudo ocorra sem nenhum problema.
Para que isso ocorra de maneira segura, é essencial que o paciente conte com uma equipe que bem preparada e atenta ao protocolo próprio da cirurgia plástica, que envolve comportamentos e medidas capazes de reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos.
Ao seguir todas essas etapas de forma criteriosa, atrelada às práticas de segurança hospitalar, a probabilidade de reduzir ao máximo as complicações e fazer um melhor gerenciamento de riscos se torna cada vez maior durante e após a cirurgia.
Quando se fala em cirurgia plástica e segurança hospitalar, é preciso lembrar dos quatro pilares que compõem o protocolo de segurança determinado pela International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), que é aplicado no mundo todo. São eles: o paciente, o cirurgião, o procedimento a ser realizado e o hospital.
Cada um deles desempenha um papel importantíssimo para a redução dos riscos da cirurgia plástica. Ou seja, uma espécie de direitos e deveres tanto por parte do paciente, quanto por parte do cirurgião e do hospital. A seguir, veja quais são ele:
O paciente precisa apresentar suas condições clínicas. Um paciente mais jovem, sem doenças preexistentes, que seja praticante de atividades físicas e que cuidam da saúde, os riscos da sua cirurgia plástica serão mais baixos. Enquanto que pacientes mais velhos ou que apresentam doenças crônicas e já foram submetidos a cirurgias cardíacas, por exemplo, a avaliação deve ser ainda mais criteriosa e os cuidados redobrados.
É importante que o paciente saiba que, antes de realizar a sua cirurgia plástica, é preciso passar por uma extensa avaliação, que envolve exames laboratoriais, cardiológicos e pré-anestésicos.
Pacientes com alguma doença crônica precisam receber uma liberação clínica por parte dos profissionais que o acompanham. Inclusive, dependendo da comorbidade, esses profissionais precisam manter a assistência após a cirurgia.
Outra recomendação importante para o paciente é quanto ao tabagismo. O uso de cigarro é um dos fatores de riscos que mais influenciam em complicações durante e após cirurgias de qualquer natureza. Caso ele fume, é importante suspender o uso de cigarro no seguinte período: 30 dias antes da cirurgia e 30 dias depois da cirurgia plástica.
O médico responsável por realizar a cirurgia plástica precisa, antes de tudo, ser especialista na área e ser registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Além disso, é necessário ter muita experiência no tratamento proposto e, principalmente, ser cuidadoso e preocupado com o paciente.
Vale destacar que o responsável pelo procedimento é o cirurgião, assim, delegar as cirurgias a assistentes, mesmo que sejam gabaritados para tal função, não é uma postura correta.
As cirurgias plásticas podem ser divididas em três tipos de porte: pequeno, médio e grande. No caso de procedimentos que ultrapassam quatro horas de duração, o índice de complicações pode aumentar consideravelmente.
Assim, quanto menos tempo o paciente ficar em cirurgia, menores serão as chances dele ficar sujeito a riscos. Logo, é importante evitar combinar muitos procedimentos em uma cirurgia só.
Para garantir a segurança hospitalar do paciente, é preciso que a unidade de saúde possua credenciamento junto às autoridades sanitárias. Isto certifica que estes hospitais possuam todas as condições necessárias para atender a qualquer tipo emergência, além de oferecer ao paciente uma equipe multidisciplinar composta anestesiologistas, cardiologista e médico intensivista, além de enfermeiras e atendentes de enfermagem especializados em cirurgia plástica.
A Clínica Lindomar Delgado possui mais de 30 anos de experiência no mercado de cirurgia plástica e segue sempre inovando. Para isso, busca oferecer, sempre, as melhores e as mais modernas técnicas, fazendo com que o paciente ganhe em qualidade, segurança e cuidado.
Tudo isto faz parte da premissa da clínica, que é ter foco total no ser humano. Ou seja, ter pessoas cuidando de pessoas, afinal toda a equipe acredita que uma pequena intervenção, por menor que ela seja, pode gerar uma grande mudança física e até mesmo interior em alguém.
E por falar em equipe, todos profissionais possuem experiência internacional e estão sempre buscando aprimorar suas técnicas e implementar a tecnologia presente nesta especialidade. Além disso, estão vinculados a entidades médicas e da saúde, como por exemplo, a Sociedade Brasileira Cirurgia Plástica (SBCP), a Federacion Ibero Latinoamericana de Cirurgia Plastica (FILACP) e a American Society of Plastic Surgeons (ASPS).
Os procedimentos cirúrgicos realizados pelos profissionais da Clínica Lindomar Delgado somente acontecem em unidades hospitalares equipadas com UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e que possuem uma equipe de profissionais de plantão o tempo todo. Tudo isto para garantir a segurança, a assistência e a qualidade do atendimento ao nosso paciente.
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